2007-05-29

Vejamos se você é bom em tomar decisões (Enviada por TMSL)

Para pensar...  

Um grupo de crianças brinca próximo a duas vias férreas, uma das vias ainda está em uso e a outra está desativada. Apenas uma criança brinca na via desativada, as outras na via em operação. O trem está vindo e você está exatamente sobre aquele aparelho que pode mudar o trem de uma linha para outra. Você pode fazer o trem mudar seu curso para a pista desativada e salvar a vida da maioria das crianças.

Entretanto, isto significa que a solitária criança que brinca na via desativada será sacrificada. Você deixaria o trem seguir seu caminho? VOCÊ TEM QUE TOMAR UMA DECISÃO! O TREM NÃO PARARÁ ESPERANDO POR VOCÊ! 

A maioria das pessoas escolherão desviar o trem e sacrificar só uma criança. Você pode ter pensado da mesma forma, eu acho. Exatamente, salvar a vida da maioria das crianças à custa de uma só criança é a decisão mais racional, moral e emotiva que a maioria das pessoas tomariam. 

Mas, você pensou que a criança que escolheu brincar na via desativada foi a única que tomou a decisão correta de brincar num lugar seguro? Não obstante, ela tem que ser sacrificada por causa de seus amigos ignorantes que escolheram brincar onde estava o perigo. 

Este tipo de dilema acontece ao nosso redor todos os dias. No escritório, na comunidade, na política... E especialmente numa sociedade democrática, a minoria frequentemente é sacrificada pelo interesse da maioria, não importa quão tola ou ignorante a maioria seja e nem a visão de futuro e o conhecimento da minoria.  

Além do mais, se a via tinha sido desativa, provavelmente não era segura. Se você desviou o trem para a outra via, colocou em risco a vida de todos os passageiros. E em sua tentativa de salvar algumas crianças sacrificando apenas uma, você pode acabar sacrificando centenas de pessoas.

Se estamos com nossas vidas cheias de fortes decisões que precisam ser tomadas, nós não podemos esquecer que decisões apressadas nem sempre levam ao lugar certo 

Lembre-se de que o que é correto nem sempre é popular... e o que é popular nem sempre é correto. E que todo o mundo comete erros; foi por isso que inventaram a borracha e o apagador. (autor desconhecido)

2007-05-20

A decisão é sua. Não espere nada.

   Perdemos muito tempo perguntando por que as coisas acontecem, se tal fato deveria realmente ser como foi, se Deus realmente tem a ver com aquilo, quando que as coisas ficarão normais... E esquecemos de nos perguntar se, em algum desses momentos, deveríamos ter tomado alguma atitude. Fazer o “mea-culpa” e decidir pelo caminho certo, não o coerente ou o ético.  

   Perdemos muito tempo olhando para nossos próprios umbigos nos lastimando pelas burradas e omissões que, de alguma maneira, poderíamos ter mudado. Seria muita ingenuidade de minha parte achar que em tudo somos capazes de transformar o mundo a nossa volta, mas será que se tentássemos mudar nossas próprias vidas já não seria suficiente para darmos um exemplo de como agir em dadas circunstâncias?

   Quando não temos alternativa, enfiamos o pé na lama e aguentamos todas as pancadas que o mundo tem à nos oferecer, esquecemos o que merecemos, o quanto valemos e nos seduzimos com as possibilidades de chegarmos mais longe perdendo nossas dignidades: uma espécie de síndrome do peru que vai ser degolado somente no Natal. Aceitamos tudo, sem resistência, sem perguntas e sem medo, e só nos damos conta da gravidade quando vem o facão no pescoço.

   Comodidade é um mau desnecessário! Achar que estamos por cima não é postura de guerreiro. Guerreiros ficam atentos, observam, protegem-se, combatem e continuam em alerta mesmo quando o campo (aparentemente) não tem inimigos. As vezes deixamos detalhes passar despercebidos, assim também, fazemos com Deus, principalmente quando achamos que tudo depende dEle, inclusive nossas responsabilidades. Pense nisso.